Campo Mourão,
 
 
17/5/2019
PALMEIRA
Palmeira: cidade com 200 anos e que surpreende



Quando viajamos até Curitiba, ou ao litoral, passamos por Palmeira, na região de Ponta Grossa. Ocorre que enxergamos uma pequena parte da cidade, que fica mais no alto. O centro, com prédios históricos e bastante movimento, fica na região mais baixa e que não aparece para quem está na rodovia.




Palmeira tem 33 mil 757 moradores. O trânsito e o comércio são bem movimentados. Tem semáforos, ruas de mão única e câmeras de segurança. Está localizada a 375 quilômetros de Campo Mourão e a 46 de Ponta Grossa.




Nos bairros ou área central, a arborização faz jus ao nome. O lugar é antigo. O povoado fundado em 1819, tem 200 anos (abril 2019). Foi a partir de 1870 que ganhou impulso com a chegada de colonos russos e alemães.




Palmeira tem vários prédios históricos, além da Casa Fazenda Cancela, um museu e edifício histórico na Colônia Witmarsum.




O prato típico é o Pão no Bafo, considerado como patrimônio cultural do município. É um pão com repolho e carne de porco da culinária alemã.




Quase 80 por cento da cidade tem rede de esgoto. Na área urbana são 6.439 residências e na zona rural outras 4.544. As indústrias locais geram 2.437 empregos. O comércio com 379 empresas são responsáveis por outros 1.341. O setor de serviços emprega 2.570 pessoas. A taxa de mortalidade infantil é de 13 por 1.000.




Em uma parte alta da cidade, encontramos em exposição, um tanque de guerra e um canhão. Na segunda Guerra Mundial, a cidade de Palmeira, mandou para a Itália dezenas de soldados (pracinhas da Força Expedicionária Brasileira).

A cidade tem 3 emissoras de rádio e cerca de 12 mil veículos.

Palmeira mistura o antigo e moderno.




Igreja Nossa Senhora Imaculada Conceição, dedicada à padroeira foi concluída em 1837, tendo passado por algumas reformas. Detalhe: a torre sem relógio foi construída vários anos depois.




O acervo da igreja possui é uma valiosa relíquia histórica. Uma imagem da Santa em madeira que pertenceu a esposa do povoador Mateus Leme, obra do século XVII. O relógio foi instalado em 1911.



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