2/11/2021 -


Engenheiro Beltrão: atualização



Engenheiro Beltrão é uma cidade que integra a microrregião de Campo Mourão. Está localizada às margens da PR-317, que liga Campo Mourão (32 km) à Maringá (59 km). Pelo censo realizado em 2010, o município estava com 13.962 moradores, dos quais apenas 1.628 na área rural. Na estimativa de 2021, aparece com 13.962 habitantes. Em população ocupa a posição 134 entre os 399 municípios do Paraná. Em território é o 143º. O prato típico é "Leitão à Pururuca". A carne é desossada, assada na brasa por 6 horas e servida com tutu de feijão.




O município de Engenheiro Beltrão tem 5 distritos: Figueira do Oeste, Triângulo, Sertãozinho, Sussui e Ivailãndia. A cidade começou a surgiu nos anos 50, quando o engenheiro civil, Francisco Gutierrez Beltrão, comprou do Estado uma grande área de terras entre os Rios Ivaí e Mourão. Ele era proprietário da Colonizadora Engenheiro Beltrão Ltda, a mesma que deu origem ao cidade de Francisco Beltrão. Em 1951, Engenheiro Beltrão foi elevado à distrito e em 1954 à município. Inicialmente foi distrito de Campo Mourão e depois passou a pertencer a Peabiru. O nome é uma referência ao nome do proprietário da colonizadora. Quem nasce ou mora no município é denominado de "engenheiro-beltrense".




A principal avenida de Engenheiro Beltrão, é denomada "Sete de Setembro". Essa via de duas pistas tem cerca de 2 quilômetros e corta toda a cidade. A área urbana de Engenheiro Beltrão é bem arborizada. Apenas 20 por cento dos imóveis contam com a rede coletora de esgoto. A taxa de escolarização das crianças de 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita está na posição 82 entre os 399 municípios do Paraná.




Outra extensa avenida de Engenheiro Beltrão é a "Zacarias de Goes". Tem 1 quilômetro e 300 metros. Essa chama a atenção pelas ciclovias de cada lado, pista de caminhada no canteiro central e iluminação totalmente em led.




Mas entre as vias de Engenheiro Beltrão, a mais extensa é a Avenida Ivaí. Com seus dois quilômetros em forma de arco, vai do trevo de acesso a cidade e corta áreas mais afastadas do centro e ao seu final cruza com as outras duas mais compridas. Na imagem acima um dos trechos da Avenida Ivaí.




Engenheiro Beltrão possui agências da Caixa Econômica Federal e também do Banco do Brasil. O município tem cerca de 4.700 imóveis residenciais na área urbana e outros 540 na zona rural. São 515 empresas comerciais e de prestação de serviços e outras 100 consideradas como do setor industrial. Entre as empresas da cidade estão a Coamo Agroindustrial, Mariatt Água Mineral, Damásio Móveis Rústicos, indústria de piscinas e a MS CABINES que produz cabines para máquinas rodoviárias, agrícolas, florestais, e projetos especiais. Por muitos anos, o município contou com a grande Sabaralcool, que foi desativada. A cidade tem uma emissora de rádio em FM. A principal riqueza do município está na agricultura. São 33 mil hectares de soja. O milho é plantado em 31 mil hectares. O rebanho bovino é estimado em 5 mil cabeças.




Em 2014, a rodovia que corta a cidade foi duplicada. E a exemplo do que ocorreu em Tuneiras do Oeste com o asfaltamento da BR-487 (Boiadeira), vários comerciantes reclamaram que as obras de viadutos e trincheiras fizeram cair as vendas, pois dificultou o acesso dos viajantes à cidade. "Agora eles passam direto por baixo da cidade", comentou um deles. O sistema de trincheira se faz necessário para garantir a segurança, isso em razão de que área urbana de Engenheiro Beltrão é cortada pela pista e os moradores se deslocam de um lado ao outro.




O aniversário de Engenheiro Beltrão é comemorado no dia 26 de novembro. A prefeitura promove eventos especiais como shows ao vivo, rodeio, concursos e a Expobeltrão, oportunidade em que é servido o prato típico Leitão à Pururuca. Ainda na área turística, Engenheiro Beltrão tem o "Parque da Gruta", com pista de caminhada, pequeno lago, ponte, santuário, museu e academia da terceira idade, mas as pessoas criticam a conservação do local.




Country Club de Engenheiro Beltrão. Foi inaugurado em 1973. Engenheiro Beltrão teve um time muito conhecidona região. Foi a AEREB (Associação Esportiva Recreativa Engenheiro Beltrão. Disputava as partidas no Estádio João Cavalcante de Menezes. Em janeiro de 2003, foi campeão da Taça Paraná de Amadores. Em 2004, o time virou profissional e disputou a segunda divisão estadual e também ficou com o título, mas atualmente está licendo junto a federação.




O Polo de Apoio Presencial de Engenheiro Beltrão foi inaugurado em 2008 e iniciou com os cursos de graduação em Pedagogia. Hoje oferece cursos de graduação em Administração Pública, História, Pedagogia e ainda o Curso de Especialização em Ensino de Filosofia no Ensino Médio, pela UEPG. Os polos de apoio presencial são unidades mantidas por Municípios ou Governos de Estado, para que os estudantes possam acompanhar os cursos a distância.




O Fórum da comarca de Engenheiro Beltrão, tem um design "clean", mas é imponente. O projeto é de autoria do arquiteto curitibano Alessandro Botega, e foi inaugurado em junho de 2014. Na área da saúde a cidade é atendida pela Santa Casa de Misericórdia.




A Paróquia Nossa Senhora das Graças integra a Diocese de Campo Mourão. O templo foi concluído em 1965. Na igreja está enterrada uma "capsula do tempo" com fotografias e documentos, que só poderá ser aberta em 2062, na comemoração dos 100 anos de instalação da paróquia.




Calçadão em frente à Igreja Matriz de Engenheiro Beltrão.


Goioxim: soja lidera, mas tem diversificação agrícola



Em linha reta, Goioxim está localizada a 133 quilômetros de Campo Mourão. Mas por asfalto, a única opção é via Guarapuava, e o trecho é de 275 quilômetros. Para encurtar a viagem (199 km), é preciso passar por vários trechos de terra (Roncador, Palmital, Marquinho). São quase 100 quilômetros sem asfalto. E mesmo passando por Guarapuava, a rodovia com destino à cidade (a partir da BR-373), é como se fosse meia pista com asfalto. "Ficou faltando um lado". São 40 quilômetros em meia pista, "negociando", espaço com carretas e caminhões que trafegam no sentido contrário.




Quem nasce ou mora em Goioxim é denominado de "goioxienhense". Até o começo dos anos 1900, a região era habitada por índios caigangues. Foram eles que deram o nome para a localidade: Goio (rio) e Xim (pequeno). O núcleo habitacional formado a partir de 1923, era conhecido como Lagoa Seca. Em 1934 passou a ser chamado de Juquiá. Em 1943, adotou o nome Goioxim. Até 1995 foi distrito de Cantagalo. O primeiro prefeito foi eleito em 1996 e tomou posse em 1997.




Ao redor da cidade existem muitas árvores.




Em sua parte urbana, Goioxim é pouco arborizada. No censo realizado em 2010, o município estava com 7.503 habitantes e na estivativa de 2021, caiu para 6.997. A taxa de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 250 entre os 399 municípios do Paraná. A cidade possui 9 por cento dos imóveis com rede coletora de esgoto




O município tem 1.200 imóveis na área urbana e outros 1.200 na zona rural. Pouco mais de 100 empresas comerciais e de prestação de serviços e 6 indústrias atuam no município. A cidade não conta com agências do Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. As empresas industriais estão ligadas ao ramo de laticínios e madeira.




A maior riqueza de Goioxim é a a produção de soja. São 21 mil hectares. O trigo ocupa 3.400 hectares e o milho é plantado em 3.110. Existe também diversificação agrícola. O feijão está presente em 2.200 ha. Quase 200 hectares são dedicados ao fumo. Vários hectares com melancia, cebola, batata, arroz, mandioca, cevada, aveia, erva-mate, laranja entre outros.




O trem passa pertinho da área urbana de Goioxim. Quem mora na cidade escuta o apito. Trata-se da linha férrea ligando Cascavel à Guarapuava, fazendo conexão com o Porto de Paranaguá. O traçado também corta os municípios de Candói, Cantagalo, Marquinho, Laranjeiras do Sul, Nova Laranjeiras, Guaraniaçu, Ibema e Campo Bonito. É mais conhecida por Ferroeste. A grande reivindicação de Goioxim é uma ligação asfáltica (34 quilômetros) com o município de Marquinho. A obra encurtaria a distância com as cidades do Oeste, Noroeste e Norte do Paraná.




A Prefeitura e Câmara dos Vereadores de Goioxim estão localizadas no mesmo prédio. O aniversário do município é comemorado no dia 30 de outubro. A principal atração é o tradicional rodeio. Parte das festividades acontecem no salão paroquial da igreja matriz.




Na única praça de Goioxim, destaque para a imagem do Cristo Redentor. A história e a vida de Goioxim é relatada em livros da professora Paulina Bocalon. Ela chegou à localidade em 1975.




A Paróquia São Sebastião de Goioxim pertence a Diocese de Guarapuava. Foi fundada no dia 12 de março de 2007.


Jesuítas: atualização (fotos de 2019 e 2021)



A cidade de Jesuítas está localizada a 128 quilômetros de Campo Mourão, via Goioerê. Pertence a microrregião de Toledo. Pelo censo realizado em 2010, o município estava com 9.001 habitantes, dos quais 2.931 na área rural. Na estimativa feita em 2021, caiu para 8.251 moradores. Quem nasce ou mora na localidade é denominado de "jesuitense".




Jesuítas começou a surgir no final dos anos 50. Os primeiros moradores foram atraídos pela madeira. Também se destacou no plantio de café. Até 1962, foi distrito de Formosa do Oeste. A Lei de emancipação é de 1980, e o primeiro prefeito foi eleito em 1982. O nome é uma homenagem aos padres jesuítas espanhóis. A partir do final do século 19, os padres iniciaram no Paraná, um trabalho de catequização envolvendo mais de cem mil índios. Os jesuítas eram membros da Companhia de Jesus, ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola (1491-1556).




Jesuítas é uma cidade bem arborizada. A taxa de escolarização de crianças entre 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 79. Vinte por cento da cidade conta com rede coletora de esgoto. A principal riqueza do município está na cultura da soja (13.740) e na produção de frangos. A cidade conta com indústria de rações da Copacol. Vários agricultores também plantam café. O município tem um viveiro com mudas de alto padrão.




Jesuítas conta com cerca de 3.100 imóveis residenciais na área urbana e outros 800 na zona rural. O município possui 300 empresas comerciais e de prestação de serviços e 50 indústrias. Tem Banco do Brasil, mas a cidade não é atendida pela Caixa Econômica Federal. Possui uma emissora de rádio.




No cruzamento das Avenidas Anchieta (principal) e Santo Inácio (da igreja matriz), tem a chamada "Pracinha da Rotatória". É um dos pontos de encontro da população. Uma curiosiade é que quase todas ruas e avenidas têm nomes de Papas, santos e padres. A cidade adota o sistema em que algumas ruas são de mão única.




Jesuítas é um dos poucos municípios brasileiros com Museu do Rádio. Tudo começou em 2015, com a morte de José Costa, fundador da Rádio Vale Verde FM. A esposa decidiu criar um espaço para abrigar as centenas de peças que compõem a coleção de equipamentos e gravações que estavam em casa. Em novembro de 2017, Helena Miuara inaugurava o Museu do Rádio José Costa, no mesmo terreno da emissora. Com mais de 500 peças, o acervo aumenta a cada semana com doações oriundas de proprietários de rádios de todo o Brasil.




O aniversário de Jesuítas é comemorado no dia 13 de maio. Geralmente as festividades acontecem ao ar livre no centro da cidade e também no salão da igreja matriz, e incluem shows, bolo e o prato típico "Leitão na Grelha", além de Missa em Ação de Graças.




O setor cultural de Jesuítas é bem diversificado. Mais de 400 alunos estão matriculados na Casa da Cultura. São oferecidas aulas de bateria, dança, desenho artístico, ginástica rítmica, judô, capoeira, teclado, violão, musicalização infantil e o coral. O Coral Infanto Juvenil também ensaia coreografias para cada canção, o que permite apresentações especiais. No município a Copacol apoia um Festival de Cultura e Arte. Em setembro a Associação Comercial promove o concurso "Garota do Comércio". Em outubro ou novembro é realizado o Festival de Música.




O Estádio Municipal José Ermelindo Ranucci, mais conhecido por "Zicão", é de dar inveja às cidades bem maiores. O sistema de iluminação foi instalado recentemente com apoio da Itaipú Bi-Nacional.




O Ginásio de Esportes "São Silvestre" é palco das mais variadas competições. A equipe local de futsal é considerada uma das melhores da região Oeste do Paraná, e a prefeitura promove um campeonato municipal da categoria. O volei feminino e atletismo são outros destaques do município.




A maior parte das viagens a partir da rodoviária de Jesuítas é para Toledo, Cascavel e Curitiba. Jesuítas possui um hospital público administrado pela Associação Beneficente de Saúde




A Paróquia Santo Inácio de Loyola pertence a Diocese de Toledo. Ao lado e aos fundos tem um pequeno bosque. A Paróquia foi criada em julho de 1966.


Mallet: a capital paranaense do Kiwi



A cidade de Mallet, pertence a microrregião de Irati e está localizada a 366 quilômetros de Campo Mourão. Pelo Censo de 2010, tinha 12.973 habitantes, dos quais 5.403 residindo na área rural. Na estimativa de 2021, a população cresceu para 13.697 moradores. Quem nasce ou mora na localidade é denominado de malletense.




Não estranhe se estiver na cidade é perceber que várias pessoas conversam em polonês ou ucraniano. Mallet surgiu das expedições realizadas a partir da segunda metade do século 19, e que foram responsáveis pela criação de várias colônias na região. Em1890, chegaram os primeiros imigrantes poloneses e logo depois centenas de ucranianos passaram a fazer parte das comunidades. Eles construíram escolas e igrejas. A fonte de renda e o sustento eram provenientes da própria terra.




Em 1903, chegaram os trilhos da estrada de ferro da RFFSA. Com a estação denominada "Marechal Mallet", muitas famílias optaram por ficar perto da "ferroviária", e formou-se o povoado de "São Pedro de Mallet". O nome da estação é uma homenagem ao engenheiro militar gaúcho, João Nepomuceno de Medeiros Mallet. A ferrovia atraiu mais pessoas e foram formados outros povoados como Dorizon e Vera Guarani.




Em 15 de abril de 1912, foi criado o Município de São Pedro de Mallet, desmembrando de São Mateus do Sul. Em 1929, uma lei estadual definiu o nome do município apenas como "Mallet". A Comarca foi criada em 1943.




A média salárial em Mallet é de 2,5 salários mínimos mensais. Está entre os 20 melhores do Paraná. A taxa de escolarização de crianças entre 6 e 14 anos é de 98,5 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 31, entre os 399 municípios paranaenses. Vinte e três por cento dos imóveis urbanos é beneficiado com rede de esgoto. As vias públicas urbanas são pouco arborizadas.




Os registros mostram que Mallet tem cerca de 350 empresas comerciais e de prestação de serviços e 90 firmas industriais. A maior parte das indústrias é ligada ao setor de madeira e celulose. A principal atividade agrícola do município é o plantio de soja (17 mil ha), milho (3.200 ha) e feijão (1.700 ha). Destaque também para a produção de frutas, legumes e erva-mate. O rebanho bovino é de 5 mil cabeças.




Na área urbana, Mallet tem aproximadamente 3.500 imóveis residenciais. Na área rural são quase 1.600. A cidade é atendida pelo Banco do Brasil. Não tem Caixa Econômica Federal. Possui duas emissoras de rádio.




O Fórum da Comarca de Mallet é praticamente novo, foi inaugurado no dia 19 de janeiro de 2017. Tem cerca de 2 mil metros quadrados. O antigo prédio tinha 70 anos.




Em Mallet, o Parque dos Imigrantes é a principal área de lazer. Para contornar o local é preciso percorrer dois quilômetros. Está localizado na área central, a 200 metros da Igreja Matriz e da Prefeitura. A estação rodoviária é bem em frente. Considerado ponto turístico, é um dos maiores parques urbanos do interior do Paraná. Foi inaugurado em 1998.




O parque possui dois lagos, academias ao ar livre, academia de saúde, quadras de futebol e volei de areia, espaço para apresentações artísticas, ponte de madeira, parquinho para as crianças, pista de skate, pista de caminhada com iluminação, entre outros atrativos.






O Parque dos Imigrantes é onde acontecem as festividades do município, incluindo aniversário, Natal e virada do ano. Também no local, a prefeitura promove o tradicional Festival da Gastronomia e os Jogos de Verão.




Pelo fato de estar localizado na área central, os moradores consideram o lugar seguro. Além disso, em frente, tem um módulo da Polícia Militar. O espaço também é palco de apresentações de danças ucranianas. Em 2019, a cidade sediou pela terceira vez o Festival Nacional.




Município de Mallet foi colonizado principalmente por imigrantes ucranianos e poloneses. O Parque dos Imigrantes faz essa referência com os eventos culturais, religiosos e na gastronomia. Quem quiser se aprofundar mais na cultura e história do município, existe o “Circuito Polonês Ucraniano de Turismo Rural”.




Aos sábados pela manhã, também no Parque dos Imigrantes, acontece a Feira dos Produtores Familiares. A variedade é grande. Um dos feirantes tinha conservas de maxixe e broto de bambu. Outro oferecia geléia de Kiwi, conserva de abobrinha e o puríssimo mel.




O aniversário de Mallet é comemorado no dia 21 de setembro. Em 2021, completou 109 anos. O antigo prédio da prefeitura é de 1922, ou seja, cerca de 100 anos. Observamos que o local precisa de muitas reformas. (2021). Em maio é realizada a famosa Festa do Kiwi. Acontece no final de semana em espaços diversificados. A festa atrai muita gente principalmente por causa do costelão de fogo de chão, rodeio e os bailes. Mallet é considerada a Capital do Kiwi no Paraná.




Mallet tem sua edição municipal dos Jogos Abertos. Conhecidos pela sigla "JAM", as competições são disputadas nas modalidades de atletismo, basquete, vôlei, futsal, cabo de guerra, caçador, handebol, xadrez e mini maratona. A competição tem dez dias. Também no município acontecem campeonatos de futsal, futebol de campo, Jogos de Inverno entre outros.




A rodoviária é bem no centro. Mallet já teve linha ferroviária de passageiros e transporte de carga. A estação começou a funcionar em 1903, e era caminho da linha de ferro Itararé ao Uruguai. Foi desativada no começo dos anos 80. A estação que sempre foi de madeira acabou demolida em 1993. Os trilhos foram retirados em 1996.




A igreja Ucraniana Sagrado Coração de Jesus, centro de Mallet, foi elevada à condição de paróquia em dezembro de 1941. A construção da igreja atual começou em 1931, e concluida em 1967. Recentemente foi ampliada.




Na comunidade rural conhecida como Dorizon, a Igreja São José, também do rito ucraniano, se destaca pelo campanário dos três sinos que é considerado o maior do Paraná.




A Paróquia São Pedro Apóstolo, pertence a Diocese de União da Vitória. O templo começou a ser construído em 1949. Uma das opções de lazer e hospedagem é o Hotel Fazenda Hidromineral Dorizon, localizado na saída para União da Vitória.


Goioerê: atualização. Fotos de 2019, 2020 e 2021



A cidade de Goioerê está localizada a 74 quilômetros de Campo Mourão. Pela estimativa do IBGE de 2021, tem 28.734 moradores. Pelo Censo de 2010, estava com 29.018 habitantes, das quais 3.776 residindo na área rural. Goioerê é o 62º mais populoso entre os 399 municípios paranaenses. Quem nasceu ou mora na localidade é denominado de "goio-erense". O índice de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 97,4 por cento.




Na área urbana, Goioerê tem cerca de 10 mil imóveis residenciais. Pouco mais de 1.000 empresas estão cadastradas como comerciais e de prestação de serviços e outras 83 estão configuradas como indústria. A rede de esgoto beneficia quase metade da cidade. Conta com agências da Caixa, Banco do Brasil e outras duas instituições privadas. Tem 3 emissoras de rádio.




Goioerê conta com uma filial do Paraná Supermercados, Lojas Americanas, Concessionárias Ford, Chevrolet e Fiat, além das cooperativas Coamo, C.Vale, Integrada e Copacol. A estimativa é de que 20 por cento da população tenha emprego com carteira assinada. Em riqueza, avaliando o PIB per capita, Goioerê está na posição 187 do Paraná.




O prato tipico é o "Leitão Maturado". Desde o dia 2 de abril de 1978, funciona em Goioerê uma Aldeia Infantil SOS, entidade mundial que cuida do bem estar de crianças e adolescentes.




Goioerê está entre as 50 cidades mais arborizadas do Paraná. Na agricultura o destaque é para a soja com área de 35.200 hectares. O milho vem na sequência com 20 mil e 200 hectares. Destaque também para a produção de leite e frangos.




O aniversário de Goioerê é comemorado no dia 10 de agosto. O município decidiu que o feriado será sempre transferido para a segunda-feira, quando a data cair entre terça e sábado. Geralmente os festejos são realizados com grande festa incluindo shows com artistas de renome nacional. Os principais eventos são realizados no Parque de Exposições. Em várias ocasiões os shows foram gratuitos.




Outro evento que chama a atenção em Goioerê é o Prêmio ACIG "Melhores do Ano", promovido pela Associação Comercial e Industrial. Outro destaque é a Expo Cristã, que reúne cantores e grupos de músicas católicas e evangélicas.




Goioerê surgiu por volta de 1943, com a chegada dos pioneiros Francisco, Carlos e Vlademir Scarpari. Às margens do Rio Goio-Erê, os irmãos iniciaram as primeiras fazendas de café. Anos depois eles decidiram criar uma cidade e fundaram a empresa “Sociedade Goio-Erê”, planejando a área urbana e a venda de lotes.




O nome se deve ao Rio Goio-Erê, que na língua indígena significa "água limpa" ou "àguas claras". Mas, segundo o indigenista Edívio Battistelli, a tradução inicial do nome de Goioerê foi feita errada: as palavras Goio e Erê, na verdade, significam "campo dágua" e não "águas claras". Até 1955 foi distrito de Campo Mourão.




Nos anos 80, Goioerê foi reconhecido como o maior produtor nacional de algodão. Na época, ainda englobava os antigos distritos de Rancho Alegre do Oeste e Quarto Centenário. A população chegou a quase 100 mil habitantes, a grande parte na área rural. O fim do algodão nos anos 90 provocou grande desemprego e vertiginosa queda populacional. A foto acima, é do novo fórum de Goioerê.




O trânsito na área central de Goioerê é controlado por semáforos e vias de mão única. Não tem estacionamento rotativo pago. A cidade conta com campus da UEM, que oferece os cursos de Engenharia Textil, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física. O campus começou a funcionar em 1991. Ao completar 30 anos, ganhou o curso de Física Médica.




A imagem da rodoviária de Goioerê também mostra um detalhe da cidade. É dificil encontrar os chamados "postes republicanos", moda na maioria das cidades que já visitamos. Lá é do tipo "chuveirinho".




A unidade do Corpo de Bombeiros está ao lado do Ginásio de Esportes 10 de Agosto. A cidade estuda a implantação da Guarda Municipal.




O Ginásio de Esportes "10 de Agosto", foi e continua sendo palco de grandes disputas esportivas e shows musicais. Foi inaugurado em 1981, e totalmente revitalizado no começo de 2019. Goioerê é reconhecida em todo o o Brasil por suas equipes de Handebol. Em 2021, a cidade de Goioerê foi escolhida pela Confederação Brasileira de Handebol, como um dos polos nacionais do Mini Handebol Brasil. O objetivo dos polos é a formação de atletas e atende crianças de 5 a 10 anos.




Goioerê tem 6 centros de educação infantil, 12 escolas de ensino fundamental, 6 colégios estaduais de ensino médio. A cidade conta com o Parque do Povo, com quadras esportivas, parque infantil, pista de caminhada e centro de convenções. Tem ainda o Parque Ecológico, onde é possível caminhar pelas trilhas.




Em Goioerê os órgãos públicos, biblioteca, ginásio de esportes, igreja matriz e até o estádio, ficam concentrados em um raio de 1 quilômetro. Falando em estádio, um dos orgulhos do município na área esportiva, é Edina Alves Batista. Nasceu em Goioerê no dia 10 de janeiro de 1980. Ela é árbitra de futebol da FIFA, desde 2016, e apitou uma das semifinais da Copa do Mundo Feminina na França.




A Paróquia Nossa Senhora das Candeias pertence a Diocese de Campo Mourão. Foi fundada no dia 24 de fevereiro de 1957, cerca de 3 anos após a celebração da 1ª missa na localidade. A construção do templo atual começou em 1966. A igreja abriga um fragmento da Cruz de Jesus Cristo. Só existem 3 fragmentos no Brasil. Os outros dois estão em Apucarana e São Paulo.


Arapongas: cidade dos móveis, pássaros, ovo e abacate



Arapongas está situada entre Apucarana e Rolândia. Distante 39 quilômetros de Londrina e a 149 km de Campo Mourão, o município é o 16º mais populoso do Paraná, com 104.150 habitantes, pelo censo de 2010 e 126.545 na estimativa do IBGE feita em 2021. Menos de 3 por cento da população mora na área rural.




Em PIB per capita, Arapongas ocupa a posição 119 entre os 399 municípios paranaenses. O salário médio do trabalhador é de 2,2 mínimos mensais e quase 30 por cento das famílias tem rendimento médio de meio salário mínimo por pessoa. Ou seja, embora tenha muitas indústrias e 34 por cento da população com carteira assinada (31º lugar do Paraná), os salários não estão entre os 100 melhores do Estado. A taxa de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 97,3 por cento (288º no PR). Sessenta por cento da cidade possui rede de esgoto.




Arapongas possui 43 mil e 200 imóveis residenciais na área urbana e cerca de 800 na zona rural. Conta com quase 5 mil empresas nas área comercial e prestação de serviços e mais de 1.200 no setor industrial. Tem 12 agências bancárias e 5 emissoras de rádio. O Aeroporto Municipal "Alberto Bertelli", tem pista de 1.200 metros. Foi homologado em 1982. Em setembro (2021), foi reativada a linha aérea até Curitiba, no projeto "Voe Paraná".




Arapongas tem um dos maiores parques moveleiros do Brasil. A cada dez móveis produzidos no município, 9 são comercializados em outros centros. A indústria moveleira foi a "grande sacada" para escapar da crise do café. Hoje são mais de 60 indústrias de pequeno e grande porte como a Moval (foto), Aramóveis, Simbal, Irmol e Madetec. Em Arapongas o centro de eventos Expoara, é sede de duas grandes feiras bienais do setor mobiliário. A Expoara tem 40 mil metros quadrados de área coberta com 3 heliportos, restaurante e estacionamento para 5 mil veículos. É o maior complexo do Sul do Brasil destinado a eventos.




Além do grande parque indústrial do setor moveleiro, Arapongas também concentra outras grandes indústrias, principalmente no setor alimentício, como o Moinho Arapongas, inaugurado em 1964. É sede da Nortox, indústria de inseticidas, fungicidas, sementes e nutrição vegetal. Entrou em atividades em 1954. Também no município está instalada a indústria de Tintas Farben. Na área de ensino superior são 5 estabelecimentos. A cidade conta com unidade do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR). A instituição (39 no Estado), atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho.




O aniversário de Arapongas é comemorado no dia 10 de outubro. A prefeitura sempre organiza eventos especiais na Praça do Santuário (centro). Entre as atrações estão o Desfile de Fanfarras dos colégios, apresentação da Orquestra de Viola, shows e feira da barganha. Em agosto é realizada a tradicional Festa do Ovo e do Abacate. O evento acontece na comunidade rural Colônia Esperança. Arapongas é um dos maiores produtores de ovos e abacates (140 ha) do Paraná. Na agricultura o destaque é para a soja que é plantada em 21.600 hectares. Também é grande a produção de frangos. O rebanho bovino é de 6 mil cabeças. No Natal, a Associação Comercial (Acia), faz o sorteio de 10 motos Honda Biz e automóvel Jeep Renegade, além de outros prêmios.




A principal avenida da cidade tem o nome de "Arapongas". Como curiosidade todas as ruas e avenidas têm nomes de pássaros. A cidade vai crescendo e nos bairros mais afastados os pássaros já não são tão conhecidos, como por exemplo: Rua Periquito da Asa Dourada, Gralha do Topete, Casaca de Couro e Araçari de Crista.




Arapongas tem poucos trechos com duas pistas separadas por canteiros. Por causa disso a maior parte das vias públicas centrais é de mão única. Quem quiser atravessar a principal (foto acima), é melhor optar pelo cruzamento com semáforo, pois do contrário terá que ter muita paciência. É preciso pagar para estacionar. Dois reais por hora (set/2021). A cidade possui Guarda Municipal e tem Escolinha de Trânsito para crianças.




Estádio Municipal "José Luiz Chiapin", também conhecido como "Estádio dos Pássaros". Foi reformado em 2019, ano em que o Arapongas disputou a Divisão de Acesso (terceira divisão do paranaense). Foi vice, mas por pendências junto à Federação, cedeu a vaga para o Azuris. O estádio foi construído e inaugurado em 1982. Tem capacidade para 15 mil espectadores. Em agosto de 2010, recebeu quase 10 mil torcedores. Naquela oportunidade venceu o São José dos Pinhais por 2 a 0, ficou como vice e subiu para a primeira divisão. Em 2014, disputou o Brasileirão da Série D e a Copa do Brasil. No final do mesmo ano desistiu de participar do Paranaense. O estádio também é palco da tradicional Festa do Trabalhador em 1º de maio. O Arapongas Esporte Clube foi fundado em 1974.




Uma das pessoas mais conhecidas de Arapongas, é a "Bel da Pimenta". Com o Jeep antigo, e placas que levam o seu apelido e o ano em que nasceu, ela é participante da feira livre da cidade. Bel como o próprio nome diz, comercializa pimentas e molhos de todos os tipos. A Feira Livre de Arapongas, acontece aos domingos em frente ao Ginásio de Esportes, na área central da cidade. É uma das maiores e mais variadas do Paraná. Pode se comprar de tudo, até enxadas ou objetos e equipamentos antigos.




Quando chegamos em Arapongas, no domingo, 11 de julho 2021, já passava das 13 horas, e a feira tinha terminado, ficando apenas duas barracas de lanches. Mas a "Bel da Pimenta" e o seu "Wilson da Linguiça", nos desejaram uma ótima visita, e aguardam a gente por lá em outro domingo. Ao fundo, na imagem o Ginásio de Esportes e o espaço onde acontece a tradicional feira.




O Parque dos Pássaros é a principal área de lazer em Arapongas. Durante nossa visita (setembro/2021), notamos que o espaço carece de várias melhorias. A pista de caminhada tinha vários buracos, iluminação precária e o mato já em cima dos bancos.




Sobre a situação do Parque, conversamos com alguns frequentadores. Eles confirmaram que o local estava praticamente abandonado e relataram que não sentem segurança em caminhar por toda a extensão, citando que pessoas foram assaltadas. Em maio de 2020, um homem foi encontrado morto no local. Um funcionário da prefeitura disse que o município tem um amplo projeto para revitalização do Parque e acredita que a obra estará concluída até o final de 2022. Arapongas possui Museu Municipal, Mercado Municipal e o antigo Cine Mauá que funciona como teatro.




O terminal de ônibus urbano de Arapongas é bem chamativo por causa do estilo na cobertura e também pelo relógio. O terminal foi instalado na antiga rodoviária. Em 2015, o prédio foi reformado e passou a funcionar como transporte coletivo urbano. A atual rodoviária foi inaugurada em 1993 e revitalizada em 2017.




Uma das igrejas que chama a atenção em Arapongas, é a do Sagrado Coração de Jesus. Está localizada na área rural, mais precisamente na Colônia Esperança, a 11 quilômetros do centro da cidade. Foi construída no estilo Colonial. Local calmo, com muitas árvores e lavouras ao redor. Quando estivemos lá, percebemos algumas pessoas fazendo piquenique. Também tinha gente fazendo fotos de casamento.




Do entorno da Igreja Sagrado Coração de Jesus (Colônia Esperança em Arapongas), é possível observar a vizinha cidade de Apucarana. A linha imaginária do Trópico de Capricórnio corta o município de Arapongas. Para representar a linha, existe um obelisco construído, em 1992, na BR-369, trecho, saída para Apucarana.




A Igreja Matriz de Arapongas é o Santuário de Nossa Senhora Aparecida. A paróquia foi instalada em novembro de 1942. É administrada pelos Padres Palotinos. No início, por decisão oriunda de Londrina, foi denominada paróquia "Santos Anjos", mas assim que a primeira igreja de madeira ficou pronta, o dono de uma serraria fez a doação da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Os fiéis pediram e o nome foi substituído.




A imagem de Nossa Senhora, que foi doada nos anos 40, encontra-se do lado de fora da igreja. É protegida por redoma de vidro, e ali os fiéis também fazem seus pedidos. Em Arapongas, além do Santuário, os palotinos administram a Casa de Acolhida São Vicente Pallotti. A instituição abriga pessoas em situação de rua.


Bom Sucesso do Sul: cidade com atrativos e famoso prato típico



Bom Sucesso do Sul é uma cidade localizada a 393 quilômetros de Campo Mourão. Integra a microrregião de Pato Branco. No censo de 2010, o município contava com 3.293 habitantes, dos quais mais da metade, 1.712, residindo na área rural. Na estimativa de 2021, a população estava em 3.244. Em PIB per capita, o município é o 19º entre os 399 do Paraná. Quem nasce ou mora na localidade é denominado de "bomsucessense do sul".




Assim que entramos na cidade (março/2021), fomos surpreendidos pelas esculturas, praças e por uma área urbana muito bem cuidada. E veio a pergunta: como um município tão pequeno consegue ter uma cidade bonita e ficar entre os 20 do Paraná em PIB per capita? E não foi só. Sessenta por cento das casas estão ligadas à rede coletora de esgoto.




A riqueza de Bom Sucesso do Sul está na agropecuária e nas indústrias de transformação. A área ocupada com soja é de 12 mil e 600 hectares. O milho é plantado em 8.250 ha. O espaço do feijão é de 5.120 hectares. É grande a produção de frangos. O Moinho Dona Alda produz farinhas especiais com quatro marcas. O Latícinios Bom Sucesso fabrica creme de leite, queijo, mussarela e manteiga com as marcas "Litoral" e "Soberano". A cidade tem fábricas de móveis planejados e esquadrias. É sede da Cooperativa São Expedito que atua na produção de farinha de milho e derivados. Possui ainda unidades da Sementes Guerra e Coasul.




Apesar dos bons níveis econômicos, Bom Sucesso do Sul não tem agências da Caixa ou do Brasil do Brasil. As unidades mais próximas estão em Francisco Beltrão (27 km) e Pato Branco (28 km). No total, o município abriga 19 indústrias e 80 empresas comerciais e de prestação de serviços. A área urbana possui 650 imóveis residenciais. Outros 500 encontram-se na zona rural. A cidade não conta com emissora de rádio.




Em Bom Sucesso do Sul, a prefeitura e câmara dos vereadores estão lado a lado. A história da localidade começa por volta de 1920, com a descoberta de uma fonte de água mineral. O poder medicinal da água correu o Paraná e outros estados e acabou atraindo pessoas, que decidiram ficar por lá. Até 1990 foi distrito de Pato Branco. A instalação aconteceu no dia primeiro de janeiro de 1993, com a posse do primeiro prefeito. SOBRE O NOME: Em 1944, os pioneiros definiram Nossa Senhora do Bom Sucesso como a padroeira. A definição ficou também para o distrito. O "Sul" foi acrescentado por já existir um município com o mesmo nome no Paraná.




O aniversário de Bom Sucesso do Sul é comemorado no dia 8 de janeiro, mas a grande festa é do prato típico. O tradicional Leitão Desossado na Grelha é servido em dezembro. Trata-se de uma das maiores festas realizadas no Sudoeste do Paraná. Geralmente são vendidos em média 250 kits, e cada um é para servir até 22 pessoas. Tudo regado ao chope. Outra tradição é a Festa Junina realizada em conjunto pelas escolas municipais numa mesma data. O município ainda promove em maio o festival municipal de música. Também são comemorados o Natal e Final de Ano.




No setor esportivo, Bom Sucesso do Sul investe em campeonatos municipais como futsal, futebol 7, torneios de pesca no Lago Municipal. A cidade ainda conta com uma escolinha do Atlético Paranaense. A "Escola Furacão" atende crianças e adolescentes de 7 a 17 anos de idade, nas classes Sub 14, Sub 15, Sub 16 e Sub 17.




Bom Sucesso do Sul tem um dos parques municipais urbanos mais bonitos do Paraná. É o "Parque dos Anjos". O local é repleto de esculturas, espaço de lazer, pista de caminhada e brinquedos para crianças e atividades para a terceira idade. Possui sanitários e até um portal. A cidade tem 28 câmeras de monitoramento, montadas pela prefeitura.






Toda a área do Lago Municipal do Parque dos Anjos, conta com iluminação em led. Chama a atenção a transparência da água. É muito limpa. O parque disponibiliza sinal de wi-fi. Existem outros pontos pela cidade e até antenas especiais para a propagação da internet grátis em áreas rurais. Aliás, o município já recebeu prêmio pela sua rede de internet à população. O LAGO MUNICIPAL TEM RESTAURANTE.




Outro espaço público em Bom Sucesso do Sul é a "Praça da Produção", localizada em frente à Igreja Matriz. O local é uma homenagem aos pioneiros e também aos atuais moradores do município.




Mas de todas as atrações que Bom Sucesso do Sul oferece, a que mais chama a atenção é a do Monumento Cristo da Luz. É uma réplica do Cristo Rendentor do Rio de Janeiro e tem 12 metros de altura. O acesso até a estátua é feito à pé. No local existe um mirante em madeira, de onde é possível ver toda a cidade. O município ainda atrai visitantes com a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes. Localizada na área rural a gruta é lembrada por moradores devido a vários milagres.




A Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso pertence a Diocese de Palmas/Francisco Beltrão. O nome se iguala ao do município. A origem da invocação não é tão clara. A primeira notícia da Invocação da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo, sob o título de Nossa Senhora do Bom Sucesso vem de Lisboa nos anos 1.600. Em Guaratuba, a igreja construída em 1.771, também tem o mesmo nome.


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Bela vista da Caroba
Pome
Integrado

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